Texto: Hellen Silva
Fotos: Divulgação
Fazer da leitura um hábito prazeroso. Em meio a tantas produções, oficinas, e atividades, reservamos um tempinho para fazer a leitura coletiva de mais um clássico, o Diário de Anne Frank.
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Fazer da leitura um hábito prazeroso. Em meio a tantas produções, oficinas, e atividades, reservamos um tempinho para fazer a leitura coletiva de mais um clássico, o Diário de Anne Frank.
A obra de Otto Frank e Mirjam Pressler publicada pela editora Record, traz a emocionante história de uma adolescente
alemã de origem judia, que viu sua vida ser transformada após os terríveis
acontecimentos da Segunda Guerra mundial.
Considerado um dos livros mais
importantes do século XX, a obra já foi lida no mundo inteiro, e serve de
referência no contexto histórico da Guerra, entre os anos de 1942 a 1944.
Anne Frank era uma garota de 13 anos,
que vivia com sua família na Alemanha. Em meio à invasão nazista ao seu país,
ela e um grupo de amigos judeus foram obrigados a se refugiar em Amsterdã, na
Holanda, onde ficaram escondidos durante dois anos.
A garota decidiu escrever em seu
diário a rotina vivida naqueles dias, após ouvir uma transmissão de rádio, que
incentivava as pessoas a documentar os fatos ligados à Segunda Guerra. Desde
então, Anne escrevia todos os dias com a esperança que suas anotações fossem
publicadas algum dia.
“Espero poder contar tudo a você, como
nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de
conforto e ajuda.”
Comentário
acrescentado por Anne em
28 de setembro de 1942
Depois de seu falecimento (1945), seu
pai, Otto Frank o único da família que sobreviveu do holocausto, recebeu o
diário da filha e lutou para que o sonho de Anne fosse realizado.
Em 1947, foi publicada a primeira
versão do livro, porém muitas partes foram censuradas pelo próprio pai da
garota. Com o lançamento da segunda versão a obra trouxe na integra todos os
relatos de Anne. Atualmente, os manuscritos do diário original estão no Instituto
Estatal Neerlandês para Documentação de Guerra, em Amsterdã.
“Fazia tempo que não exercitava minha
imaginação! Estou na metade e já vivi vária aventuras com ele. Daria até para
escrever um livro, por exemplo: O menino que leu o Diário de Anne Frank ou As
aventuras do Menino que leu o Livro O Diário de Anne Frank, entre outros.
A leitura é isso, tem que imaginar,
tem que interagir e acima de tudo tem que ser prazerosa! Recomendo a todos.” Diz Moisés (15 anos), integrante do Projeto.
O Próximo passo dos integrantes é a
sessão cinema, com o filme baseado no livro. Não deixe de acompanhar nosso
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